quinta-feira, 21 de agosto de 2008
Cada um ajuda como pode
Nesses dois meses de atividades ouvimos muito sobre a importância e necessidade de projetos como o Alimentos Para Vida. Muitas pessoas relatam como são simpáticas a estas iniciativas, narram suas experiências em outros programas, trazem sugestões e apoio de toda ordem.
Com a constância, estamos estabelecendo novos contatos que ampliam os horizontes para a paisagem que desejamos: um projeto de assistência alimentar e educacional. Sabemos da importância em alimentar e estamos convictos que não é só o corpo que precisa de alimento.
Em mais uma ação na Vila Chocolatão, dia 15 de agosto, após uma agradável conversa com os líderes comunitários, percebemos a diferença que isso pode fazer na vida de muitas pessoas. Um esforço que não exige tanto, se comparado ao benefício que proporciona.
Apenas a alegria dessas crianças já compensa qualquer esforço...
Essa é apenas uma pequena parte do contingente de 300 crianças residentes na vila...
Igor já é fã da prasada. Andressa sugeriu, mas ele não quis saber de deixar nada para depois... Em fartas garfadas ele limpou o prato!
Em nossa terceira visita podemos sentir que estamos ganhando a confiança dos moradores o que só aumentou nosso compromisso em melhorar o programa. Nossa meta é oferecer oficinas que se integrem à realidade e aos projetos existentes na comunidade, como arte-reciclagem, educação ambiental, nutrição, melhor aproveitamento de alimentos, teatro, artes e tudo que possa ajudar no resgate da cidadania e valorização humana.
Para isso contamos com a ajuda e disposição de todos que se sintam motivados a oferecer algo. Capacitados todos somos, pois todos temos algo a ensinar, uma experiência para trocar, para compartilhar, e por mais simples que seja em nossa perspectiva, para uma comunidade carente faz uma enorme diferença, sobretudo pela consideração e respeito que demonstramos nesses contatos.
A cada semana, mais pessoas descobrem que podem fazer diferença.
Como o Dharma, veterano na espiritualidade e ezimio cozinheiro. Ele preparou o arroz e a lentilha com muito amor.
Ou o Cláudio, praticamente um turista na cozinha, mas um excelente fotógrafo lavador de saladas. Com a ajuda dele, estamos elaborando uma oficina de fotografia para os jovens da vila.
Essa é a mãezona da gurizada e merece todo nosso respeito. Sempre atenta aos procedimentos da cozinha, nos ensina a ser mais práticos.
Esse de costas é o Gabriel. Também está contribuindo com as oficinas. Seu projeto chama "Soja na Periferia" e será um dos primeiros a serem implantados.
Andressa é formanda em Psicologia pela PUC/RS e irá coordenar oficinas de arte.
Maria Luiza, com Rukmini (esq.), ficou muito entusiasmada ao nos acompanhar na coleta da Ceasa, dia 14, e já trouxe muitas sugestões para concretizar nossas metas. É outra grande parceira que traz sua larga experiência em assistência social e elaboração de projetos sociais e culturais.
Se você exerce uma atividade, tem uma formação específica (acadêmica ou informal) pode ser uma peça importante para minimizar a situação de miséria e abandono de pessoas que, ainda, não tiveram muitas oportunidades. Junte-se a nós! No minimo, você terá algumas horas muito prazerosas por semana.
Mas se você não dispoe de tempo, pode ajudar doando alimentos não-perecíveis, que estejam de acordo com uma alimentação não violenta (sem carne, peixes, ovos), roupas, cobetores, caixas `longa-vida` (devidamente lavadas) e garrafas pet.
Se ainda assim, você não tem como ajudar, basta divulgar o programa entre seus amigos e colegas. Afinal, cada um ajuda como pode.
Com a constância, estamos estabelecendo novos contatos que ampliam os horizontes para a paisagem que desejamos: um projeto de assistência alimentar e educacional. Sabemos da importância em alimentar e estamos convictos que não é só o corpo que precisa de alimento.
Em mais uma ação na Vila Chocolatão, dia 15 de agosto, após uma agradável conversa com os líderes comunitários, percebemos a diferença que isso pode fazer na vida de muitas pessoas. Um esforço que não exige tanto, se comparado ao benefício que proporciona.
Apenas a alegria dessas crianças já compensa qualquer esforço...
Essa é apenas uma pequena parte do contingente de 300 crianças residentes na vila...
Igor já é fã da prasada. Andressa sugeriu, mas ele não quis saber de deixar nada para depois... Em fartas garfadas ele limpou o prato!
Em nossa terceira visita podemos sentir que estamos ganhando a confiança dos moradores o que só aumentou nosso compromisso em melhorar o programa. Nossa meta é oferecer oficinas que se integrem à realidade e aos projetos existentes na comunidade, como arte-reciclagem, educação ambiental, nutrição, melhor aproveitamento de alimentos, teatro, artes e tudo que possa ajudar no resgate da cidadania e valorização humana.
Para isso contamos com a ajuda e disposição de todos que se sintam motivados a oferecer algo. Capacitados todos somos, pois todos temos algo a ensinar, uma experiência para trocar, para compartilhar, e por mais simples que seja em nossa perspectiva, para uma comunidade carente faz uma enorme diferença, sobretudo pela consideração e respeito que demonstramos nesses contatos.
A cada semana, mais pessoas descobrem que podem fazer diferença.
Como o Dharma, veterano na espiritualidade e ezimio cozinheiro. Ele preparou o arroz e a lentilha com muito amor.
Ou o Cláudio, praticamente um turista na cozinha, mas um excelente fotógrafo lavador de saladas. Com a ajuda dele, estamos elaborando uma oficina de fotografia para os jovens da vila.
Essa é a mãezona da gurizada e merece todo nosso respeito. Sempre atenta aos procedimentos da cozinha, nos ensina a ser mais práticos.
Esse de costas é o Gabriel. Também está contribuindo com as oficinas. Seu projeto chama "Soja na Periferia" e será um dos primeiros a serem implantados.
Andressa é formanda em Psicologia pela PUC/RS e irá coordenar oficinas de arte.
Maria Luiza, com Rukmini (esq.), ficou muito entusiasmada ao nos acompanhar na coleta da Ceasa, dia 14, e já trouxe muitas sugestões para concretizar nossas metas. É outra grande parceira que traz sua larga experiência em assistência social e elaboração de projetos sociais e culturais.
Se você exerce uma atividade, tem uma formação específica (acadêmica ou informal) pode ser uma peça importante para minimizar a situação de miséria e abandono de pessoas que, ainda, não tiveram muitas oportunidades. Junte-se a nós! No minimo, você terá algumas horas muito prazerosas por semana.
Mas se você não dispoe de tempo, pode ajudar doando alimentos não-perecíveis, que estejam de acordo com uma alimentação não violenta (sem carne, peixes, ovos), roupas, cobetores, caixas `longa-vida` (devidamente lavadas) e garrafas pet.
Se ainda assim, você não tem como ajudar, basta divulgar o programa entre seus amigos e colegas. Afinal, cada um ajuda como pode.
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3 comentários:
qndo eu finalmente apareço nas fotos, tu me boicota dona radha!? heheheh
A gente não quer só comida, quer diversão e artes.
Vamos tocar pra frente essas idéias
maravilhoso como sempre.
Parabens.
Hare bol...
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